
Tratamentos para Menopausa
Explore os tratamentos para menopausa com o Dr. Wiler Costa, especialista em ginecologia endócrina. Acesse!
Na menopausa, ocorre uma queda abrupta nos níveis hormonais femininos devido à falência ovariana, o que pode acarretar vários prejuízos para a saúde e a qualidade de vida da mulher.
Atualmente, já são bem estabelecidos os diversos benefícios da Terapia Hormonal (TH) para as mulheres nessa fase, tornando-se quase obrigatória a reposição adequada dos hormônios.
Os principais hormônios a serem repostos são o estradiol, a progesterona e a testosterona.
Existem indicações clássicas, como a presença de fogachos (calores), a síndrome genitourinária (ressecamento vaginal, dor durante a relação sexual, incontinência urinária e infecções vaginais e urinárias), a prevenção da osteoporose e a menopausa precoce (antes dos 40 anos).
Além disso, sem dúvida, a reposição hormonal traz diversos outros benefícios, como melhora da qualidade da pele e cabelo, redução do risco cardiovascular e até mesmo de Alzheimer, segundo alguns artigos. Vamos falar um pouco sobre cada um dos sintomas mais relevantes da menopausa para os quais está indicada a reposição hormonal feminina:
Conheça a seguir os principais sintomas na menopausa que podem ser minimizados com o tratamento de reposição hormonal feminina:
São alterações que ocorrem na vagina, lábios maiores e menores, clitóris, uretra e bexiga, causadas pela baixa concentração local de estrogênio. Os principais sintomas são:
Os estudos mais recentes mostram que a reposição com estrogênio local, como o creme vaginal, reduz os sintomas acima e promove o crescimento celular vaginal, a recolonização com lactobacilos, aumenta o fluxo sanguíneo para a vagina, diminui o pH vaginal para níveis normais, melhora a espessura e elasticidade, proporcionando uma melhor resposta sexual.
Uma alternativa aos cremes vaginais é o laser de CO2, que estimula os fibroblastos a funcionarem novamente, promovendo a função normal do epitélio vaginal. A grande vantagem do laser em relação ao creme é a praticidade, geralmente com 3 sessões mensais, com resultados que podem durar de 1 a 1 ano e meio.
Para mais detalhes sobre o laser, acesse a página em nosso site sobre o laser íntimo feminino, clicando aqui. O estudo VIVA, realizado em 6 países, mostrou que as mulheres com alterações vaginais causadas pela menopausa sentiam-se menos atraentes, mais velhas, com baixa autoestima e com pior qualidade de vida.
A associação entre menopausa e osteoporose é conhecida desde a década de 60, e o estrogênio tem sido reconhecido como um tratamento eficaz para perda de massa óssea.
O diagnóstico da osteoporose é feito através da densitometria óssea, realizada a partir dos 45 anos, ou antes, em casos específicos, como menopausa precoce, uso crônico de corticoides e outras patologias.
A reposição hormonal feminina após a menopausa e no climatério reduz o risco de fraturas de quadril, que são uma das principais causas de idosos acamados, além de reduzir as fraturas de coluna e punho. A terapia hormonal é o único tratamento com eficácia comprovada para redução de fraturas em mulheres com osteopenia (enfraquecimento ósseo).
O estrogênio tópico vaginal melhora a vascularização vaginal periuretral e vesical, estimula a produção de colágeno e, com isso, reduz a frequência urinária e a ocorrência de infecções urinárias recorrentes, problemas muito comuns após a menopausa. Além disso, apresenta menos efeitos colaterais em comparação com o tratamento tradicional para incontinência, como a oxibutinina.
Sabe-se que o risco de desenvolver depressão na menopausa, principalmente na fase inicial, é cerca de 3 vezes maior do que em mulheres antes da menopausa. Alguns estudos mostraram uma relação entre reposição hormonal e alívio de alguns sintomas depressivos, principalmente na fase inicial da menopausa.
Mais de 50% das mulheres após a menopausa apresentam queixas relacionadas ao sono, principalmente devido aos fogachos (ondas de calor). A má qualidade do sono aumenta o risco cardiovascular e de diabetes. Alguns estudos mostraram melhora significativa do sono em mulheres que utilizaram reposição hormonal no período pós-menopausa, principalmente aquelas com fogachos.
Após a menopausa, ocorre um aumento da gordura corporal total e abdominal devido à redução dos hormônios. A reposição hormonal reduz o ganho de peso, o colesterol total e o LDL (colesterol ruim).
A reposição hormonal reduz a incidência de DM2 em mulheres após a menopausa e melhora o controle glicêmico em mulheres já portadoras da doença.
Estudos mostram que a reposição hormonal reduz o risco de infarto agudo do miocárdio e aterosclerose em mulheres que iniciam o tratamento antes de 10 anos após a menopausa ou antes dos 60 anos. Além disso, constatou-se que a reposição hormonal reduz a mortalidade por todas as causas.
Estudos sugerem que o momento de início da reposição hormonal é determinante no risco de doença de Alzheimer, de forma que o início mais precoce está relacionado à redução do risco, enquanto o início tardio está relacionado ao aumento do risco.
Estudos com terapia de reposição de estrogênio mostram que ela estabiliza os danos causados pela menopausa na pele, melhorando a espessura da derme e epiderme. Também aumenta o conteúdo de colágeno e elastina na derme, melhorando a viscoelasticidade, hidratação e textura da superfície. Além disso, há uma redução na degradação das cartilagens e melhora dos sintomas de dor nas articulações.
O câncer de cólon e reto é o segundo mais prevalente em mulheres após a menopausa. A reposição hormonal com estrogênio e progesterona reduz o risco desse tipo de câncer.
Quando se fala em reposição hormonal, é muito importante saber o tipo de hormônio utilizado, a via de aplicação e a quantidade utilizada. O uso de progesterona, estradiol e testosterona com moléculas idênticas às produzidas pelo corpo humano (bioidênticas) trazem muitos benefícios quando bem indicadas.
Um estudo científico realizado em 2017, que comparava os resultados de diversos estudos, concluiu que a reposição hormonal com progesterona e estradiol bioidênticos não aumentaria o risco de câncer de mama.
Em outro estudo, no qual apenas estradiol foi utilizado, o risco era até menor do que para aquelas que não fizeram reposição hormonal. Em relação às pacientes com alto risco de câncer de mama, como aquelas com mutação BRCA1 e BRCA2 ou antecedentes familiares significativos, a maioria dos estudos não demonstrou um aumento no risco de reposição hormonal além do risco basal dessas pacientes, e algumas pesquisas até encontraram um efeito protetor do estrogênio isolado.
Casos específicos, como pacientes com histórico prévio de câncer de mama, devem ser discutidos individualmente com o médico responsável.
A queda da testosterona, tanto em mulheres quanto em homens, pode causar:
Esse hormônio é tão importante que repor, quando bem indicado, retarda os efeitos deletérios do envelhecimento. A indicação de reposição de testosterona em mulheres está relacionada principalmente à redução do desejo sexual, que é muito comum na menopausa. Existem estudos científicos que demonstram a eficácia da reposição de testosterona na melhora do desejo sexual em mulheres menopáusicas e na redução da depressão.
Em resumo, a reposição hormonal, quando bem indicada e acompanhada por um médico especializado, traz diversos benefícios para a saúde e a qualidade de vida das mulheres na menopausa. No entanto, é importante ressaltar que cada caso deve ser avaliado individualmente, levando em consideração fatores como histórico médico, sintomas específicos e preferências da paciente. Recomenda-se sempre buscar orientação com um ginecologista especializado em reposição hormonal para um tratamento individualizado e seguro.
Marque uma consulta com o Dr. Wiler para obter mais informações e iniciar um tratamento personalizado que irá melhorar sua qualidade de vida na menopausa.
Dr. Wiler Costa é médico ginecologista especialista em ginecologia endócrina, nutrologia e saúde da mulher durante o climatério e menopausa, pós graduado pelo Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein.
Utilizando abordagens como suplementação, equilíbrio hormonal e tratamento de doenças preexistentes, com embasamento científico sólido, o Dr. Wiler cria, em conjunto com cada paciente, a melhor estratégia para alcançar o bem-estar e a melhor versão de si mesma.
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit, sed do eiusmod tempor.
Explore os tratamentos para menopausa com o Dr. Wiler Costa, especialista em ginecologia endócrina. Acesse!
Descubra o melhor medicamento para reposição hormonal feminina com o Dr. Wiler Costa, especialista em ginecologia endócrina. Entenda as opções e escolha o tratamento ideal para você.
Como escolher o melhor médico nessa fase da vida? Descubra com o Dr Wiler Costa, ginecologista especialista em menopausa em São Paulo.